Armando Soares #45: Permissividade e caos

O cotidiano do brasileiro está sempre impregnado com notícias negativas que refletem um Brasil infestado pela imoralidade, estupidez e ignorância. A promiscuidade impera em todo o mundo político e administrativo assistido por uma sociedade sem vitalidade totalmente dominada pelo egoísmo incapaz de reagir a esse cenário imundo com diversas caras.

A permissividade que tomou conta do país resulta do afrouxamento das restrições das normas prescritas de comportamentos sociais relativos às relações sexuais, familiares ou profissionais, à moda, aos espetáculos, às atitudes em público, e em que se configura a institucionalização de novos padrões comportamentais, cenário que gera o caos, a desordem social, econômica, administrativa, política, institucional e moral. Esse cenário brasileiro abominável sob todos os aspectos tem causa e causas. Vamos tentar explicar tudo isso didaticamente. Começando por entender o significado das coisas a que estamos sujeitos.

República é a organização política de um Estado com vista a servir à coisa pública, ao interesse comum. Povo é um conjunto de indivíduos que falam a mesma língua, têm costumes e hábitos idênticos, afinidade de interesses, uma história e tradições comuns. Federalismo é uma forma de governo pela qual vários estados se reúnem numa só nação, sem perderem sua autonomia fora dos negócios de interesse comum. Político é quem trata ou se ocupa de política. Política é um sistema de regras respeitante à direção dos negócios públicos. Governar é obter mando ou poder de administrar e dispor; exercer autoridade. Permissividade se caracteriza pelo afrouxamento das restrições das normas prescritas de comportamentos sociais relativos às relações sexuais, familiares ou profissionais, à moda, aos espetáculos, às atitudes em público, e em que se configura a institucionalização de novos padrões comportamentais. Caos significa grande confusão ou desordem ou loucura.

Vamos verificar como contrariamos tudo a começar pela República Federativa adotada pelo Brasil que não serve a coisa pública, serve aos interesses de políticos corruptos, de comunistas e socialistas e de ambientalistas e indigenistas a serviço de estrangeiros. Povo, não somos um povo, somos aglomerados de pessoas que falam, uns, coisas sensatas, e outros, coisas insensatas contrarias aos interesses de brasileiros, nossos costumes são diferentes, assim como nossos hábitos e com afinidade de interesses diferentes; somos, portanto, aglomerados caóticos sem rumo tudo resultante de uma única causa, uma constituição comunista. Federalismo só existe no nome, o que existe é um amontoado de Estados baratinados, sem autonomia política e econômica em regime de pré-falência. O Político brasileiro se ocupa apenas com seus interesses e com o mamar nas tetas do Estado. Política não é um sistema de regras, mas uma prática de negociatas com dinheiro público. Governar é um objetivo para obter mando ou poder e enriquecer desonestamente com o dinheiro público. Permissividade é um instrumento político usado pelos políticos para facilitar o caos social com a finalidade de tornar o país ingovernável para benefício do corrupto e do domínio de grupos políticos hegemônicos.

Esse cenário real e canhestro tem sua causa principal numa constituição chamada cidadã, sinônimo de socialista/comunista. É dessa constituição que se explica a rebelião da PM no Espírito Santo, no Rio de Janeiro e no Pará, em Altamira; os assaltos e crimes praticados dia a dia de norte a sul e de leste a oeste; as invasões a propriedades rurais e urbanas; a falência da saúde; a falência dos Estados e municípios; a crise econômica; a falência da previdência; a falência do sistema carcerário; as greves políticas do setor público e privado; a ação nociva do sindicalismo fascista; o sistema trabalhista fascista que desemprega e mata as empresas privadas e afasta investidores; a falência do ensino repouso de comunistas que destroem gerações; a criminosa política indigenista e ambiental instrumentalizadas para destruir a soberania nacional e obstaculizarem o desenvolvimento; a suposta política industrial que se dobra a improdutividade e ao custo Brasil; o endividamento sistêmico do Estado brasileiro pelo juros indecente que represa investimentos; a criminosa política fiscal que sustenta um governo mastodonte gastador; a insegurança da sociedade decorrente da ausência de autoridade incapaz de conter a sanha criminosa de bandidos; o desvio das funções da mídia que perdeu o rumo e se coloca contra o desenvolvimento da Amazônia e do Brasil; a crise institucional, moral e ética, para citar apenas os principais. Fechar os olhos para a causa maior da crise brasileira advinda de uma constituição bandida substituindo por reformas mal-acabadas que mantém o status quo é fazer pouco do brasileiro, é tentar jogar o lixo embaixo do tapete.

Eis aí, de forma didática, o problema brasileiro encarado sem subterfúgio. Enquanto esse fantasma não for enfrentado de frente sem temor continuaremos a receber cotidianamente notícias da imoralidade mascarada de solução.

Um lembrete necessário que interessa ao Brasil e brasileiros conscientes, pois se trata de questão do governo mundial que pode jogar o Brasil no limbo planetário. Trecho do artigo de Olavo de Carvalho: “… Aí a simples menção à presença de agentes soviéticos nos altos círculos de Washington é repelida in limine como lenda urbana equiparável a invasão marciana, ou, melhor ainda, ora como fantasiosa “teoria da conspiração”, ora como sólida prova da existência de uma “vasta conspiração direitista”, conforme a denominou a Hillary Clinton num memorável “ato falho” freudiano. A repugnância de tocar no assunto não é de todo ausente entre conservadores e republicanos mais ciosos das boas maneiras que da segurança nacional, mas, obviamente, ela se observa de maneira mais intensa nos círculos “progressistas” e em especial no Partido Democrata. E o motivo é simples: é aí que se encontram os maiores beneficiários e colaboradores da interferência russo-soviética na política americana. Sem a ajuda de organizações comunistas subservientes a Moscou, e mais recentemente de entidades intimamente associadas ao terrorismo islâmico, tipos como Bill e Hillary Clinton, Barack Hussein Obama, Al Sharpton, Loretta Lynch e “tutti quanti” jamais teriam chegado às alturas a que chegaram. ”

Interpretem e entendam quem tiver inteligência e for bem informado.

Armando Soares – economista

e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com

*Todo conteúdo da postagem é de responsabilidade de seu autor.

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