Emater distribuiu 90 mil sementes de maracujá, goiaba e murici em Belterra – Agência Pará

FOTO: ASCOM EMATER DATA: 20.10.2016 BELTERRA - PARÁ
FOTO: ASCOM EMATER
DATA: 20.10.2016
BELTERRA – PARÁ

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-Pará), por meio do escritório local de Belterra, no oeste paraense, realiza um trabalho sistemático de produção e distribuição de sementes de maracujá, goiaba e murici, visando o enriquecimento de quintais produtivos de frutíferas, instalação de Sistemas Agroflorestais (Saf’s) e recuperação de áreas degradadas. O trabalho contempla várias comunidades rurais. Uma das contempladas, Itapaiúna, recebeu neste mês cerca de 90 mil sementes dos frutos.

As sementes foram repassadas para mais de 50 lideranças, como presidentes de associações. A atividade foi promovida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), cujos responsáveis técnicos foram os membros efetivos do Conselho Consultivo da Floresta Nacional do Tapajós, Arilson Brito e Fabiano Jucá, extensionistas rurais da Emater.

A distribuição de mudas faz parte de uma série de ações desenvolvidas no contexto da produção de mudas em sistema de mutirão, tanto na Flona Tapajós, quanto em outras áreas. “É uma atuação que reflete a responsabilidade e o compromisso da extensão rural em achar modos rápidos, seguros e eficazes no processo de recuperação de quintais produtivos e áreas arrasadas pela intensa seca e queimadas ocorridas no verão passado”, disse o chefe do Escritório Local da Emater, Neuton Pantoja.

Pantoja informa que o trabalho “também reflete a preocupação em produzir mudas de essências florestais e de árvores frutíferas, para honrar o convênio, na forma de Acordo de Reciprocidade Técnica, feito com o ICMBio, Coomflona e Federação das Entidades da Floresta Nacional do Tapajós”.

Ele relata que no mês passado foram feitas visitas específicas e pontuais nas aldeias indígenas da Flona Tapajós para distribuição e orientação técnica no sentido de produzir mudas de cacau, laranja, cupuaçu, banana (prata, pacovan e conquista) e que as atividades são desenvolvidas nas próprias comunidades, por grupos familiares “para a adoção de práticas e valorização dos aprendizados e saberes locais”.

Por Edna Moura

Fonte: Agência Pará

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