Ideflor-bio reúne conselheiros gestores de Unidades de Conservação de Belém – Agência Pará

FOTO: ASCOM / IDEFLOR-BIO DATA: 18.11.2016 BELÉM - PARÁ
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DATA: 18.11.2016
BELÉM – PARÁ

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio) realizou, na sexta-feira (18), a segunda reunião integrada dos conselhos gestores do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, Área de Proteção Ambiental (APA) Ilha do Combu e Parque Estadual do Utinga (PEUt), para discutir sobre elaboração de projetos e capacitação de recursos. O encontro foi realizado no auditório do Instituto.

O curso, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém, da Diretoria de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação (GRB/DGMUC/Ideflor-bio), está incluído no programa de capacitação dos conselheiros gestores das três Unidades de Conservação da Região Metropolitana de Belém, e foi ministrado por Sineide Wu e Adriana Maués, ambas da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).

Na ocasião, foi exposto o passo a passo para a elaboração da estrutura básica de um projeto, contendo justificativa, público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma, recursos, monitoramento, avaliação e cenário. Também foi discutido a política de apoio e patrocínio, ressaltando a importância do alinhamento dos objetivos de um projeto, educação ambiental como instrumento essencial na gestão e no meio ambiente, além de distribuição de material informativo.

De acordo com Sineide Wu, gerente de Projetos e Programas de Educação Ambiental da Semas, a demanda para elaboração de projetos nesta área sempre foi grande. “Cada uma dessas Unidades de Conservação possuem necessidades específicas. Os conselheiros precisam identificar a problemática de cada uma e elaborar os projetos com o objetivo principal de obter as mudanças positivas necessárias na área”, contou.

Segundo Júlio Meyer, gerente da Região Administrativa de Belém (GRB), o papel do conselheiro gestor de uma Unidade de Conservação é contribuir para a proteção da área, acompanhando e opinando sobre seu funcionamento. “Essa atividade integrada potencializa o trabalho dos conselheiros gestores nas Unidades de Conservação. Isso facilita também o cumprimento das ações previstas no Plano de Gestão”, explicou.

O Conselho Gestor é o principal instrumento que as Unidades de Conservação (UCs) têm para se relacionar com a sociedade. A formação de um conselho requer, prioritariamente, identificar os representantes governamentais e da sociedade civil relacionados à UC, para que sejam incentivados a participar do gerenciamento da área. Esse representante deve ter conhecimento sobre a Unidade e participar interativamente da gestão, que inclui plano de manejo, plano de uso, objetivos da UC e os interesses de seus moradores.

Por Denise Silva

Fonte: Agência Pará

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