Muitos produtores enfrentam a mesma realidade: baixa produtividade, degradação do solo e incertezas no mercado.

Ao mesmo tempo, cresce a pressão por práticas sustentáveis e a busca por novas fontes de renda. Mas como conciliar produção agrícola com preservação ambiental?

A verdade é que o agronegócio tradicional, muitas vezes baseado em monoculturas, não garante estabilidade a longo prazo. O risco de depender de um único produto, somado às oscilações de preço e às exigências cada vez maiores por sustentabilidade, deixa o produtor vulnerável.

O sistema agroflorestal surge como alternativa poderosa: diversificação de culturas, valorização da terra, recuperação ambiental e acesso a nichos de mercado diferenciados.

A questão é: quem não se adaptar pode ficar para trás, enquanto outros avançam.