Mercado frio, praticamente sem negócios, com referências entre R$ 280,00/300,00 em Goiás e em Minas Gerais. No Mato Grosso, a oferta do comprador fica entre R$ 270,00/280,00. Em São Paulo, ao redor de R$ 300,00.
Com a calmaria, vários empacotadores baixaram as tabelas para os supermercados.
É bem provável que entrem a semana com preços em redes abaixo de R$ 10,00.
Fizeram, em Curitiba, uma experiência, colocando, de sábado até hoje, o preço de R$ 9,30 o quilo. A venda dobrou para aquilo que é parâmetro de “dias ruins”.
Raros são os empacotadores que têm feijão para atender mais do que 20% da demanda de início de mês. Ao tirar os primeiros pedidos, eles vêm para o mercado.
Comentam que é raro ver feijão de boa a qualidade à venda. Ou tem pinta de milho/soja ou é peneira baixa ou está barreado ou tem excesso de umidade, dependendo de onde for.
Quem compra agora tenta fazer preço médio com o feijão que tem em casa.
Os levantamentos que fizemos com produtores de Minas Gerais, de Goiás e de Mato Grosso totalizaram, até agora, 840 mil sacos de cerca de 170 produtores, entre o que tem em estoque e o que tem a colher de agora em diante.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 20.000 sacas e sobravam 14.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 320,00 para o nota 9,5/9, R$ 310,00 para o nota 8,5 e R$ 290,00 para o nota 8.
Fonte: Notícias Agrícolas