A John Deere, líder mundial no fornecimento de equipamentos e soluções tecnológicas para agricultura, construção e silvicultura, incentiva a atração de mão de obra jovem para o setor agrícola, seguindo uma tendência de mercado. No período de 2020 até final de 2021, em meio à pandemia, metade dos funcionários admitidos na John Deere tinham até 25 anos de idade, enquanto 79% ainda não haviam passado dos 30 anos.
Segundo um levantamento da consultoria IDados, o total de trabalhadores rurais com até 29 anos é o mais alto desde 2015, com 2,2 milhões no terceiro trimestre de 2021. Isso mostra que os jovens estão cada vez mais voltando para o campo, uma tendência refletida diretamente nos modelos de contratação das empresas no mercado. A 7ª Pesquisa Hábitos do Produtor Rural, feita pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA) em 2021, identificou que a idade média dos produtores hoje é de 46,5 anos, número 3,1% menor em relação ao estudo feito em 2013 — outro dado que comprova o rejuvenescimento do campo.
Para Wellington Silvério, diretor de Recursos Humanos da John Deere para América Latina, o País precisa de pessoas bem-preparadas para encarar o desafio de dar suporte às demandas internas e externas, tornando o agronegócio um mercado de trabalho amplo e diverso. “Por conta da evolução tecnológica do agronegócio, hoje os jovens enxergam no meio rural uma excelente oportunidade para construir carreira”, ressalta Silvério.
21% dos funcionários da John Deere na América Latina pertencem à Geração Z, ou seja, nasceram entre 1997 e 2010. Enquanto isso, 55% dos funcionários fazem parte da Geração Y — ou Millenials –, e nasceram entre 1981 e 1996. “É importante dar espaço para que esses jovens possam se expressar. Cada geração tem seu modo de enxergar o mundo, e sempre temos muito a ensinar e a aprender uns com os outros”, complementa o diretor de RH.
Além de iniciativas internas para diminuir o gap geracional dentro da empresa, a John Deere se mantém muito próxima de suas comunidades e de instituições de ensino, o que impacta diretamente na média de idade cada vez mais baixa de colaboradores e potenciais profissionais interessados na marca e na área de atuação da companhia. Desde 2015, com o apoio do Instituto John Deere — braço social da companhia –, a empresa tem parceria com seis escolas públicas próximas às suas unidades fabris no Brasil para desenvolver e estimular jovens na área de robótica. “Hoje, a John Deere emprega mais de 200 funcionários dedicados exclusivamente à Tecnologia e Inovação (ISG). O movimento é um reflexo do investimento que a companhia faz todos os dias, globalmente, de US$ 6,7 milhões para Pesquisa & Desenvolvimento”, conclui Silvério.
Fonte: John Deere