Detentor do maior rebanho comercial de bovinos do mundo, o Brasil ocupa a 2° posição no ranking mundial de produção de carne e fica em 4° lugar na produção de leite.
O país ostenta uma produção significativa de leite e carne proveniente de sistemas baseados em pastagem e diferentemente de outros países, se destaca pela capacidade de manter uma produção constante de pasto, embora haja algumas variações nas diversas regiões do país.
Qual a diferença entre o processo de renovação e recuperação de pastagens? Quais são as principais causas de degradação? E quais os procedimentos básicos para iniciar a recuperação de áreas de pastagem degradada? Essas e outras questões você descobrirá na aula “Recuperação e renovação de pastagens degradadas“.
A aula é abordada por Dawson José Guimarães Faria que é Zootecnista (UFLA) e Doutor em Zootecnia – área de concentração Forragicultura e Pastagens – pela Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Avaliação, Produção e Conservação de Forragens, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo do pastejo, recuperação de pastagens degradadas, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite e sistemas integrados de produção agropecuária. Desde 2010 é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – campus Uberaba.
O manejo do pasto a fim de evitar que a espécie forrageira perca vigor e produtividade é uma prática necessária. Além de impulsionar a eficiência econômica da atividade pecuária, essa abordagem favorece uma maior produtividade do rebanho e contribui para um significativo sequestro de carbono. Esses benefícios não apenas promovem a sustentabilidade na pecuária, mas também reforçam a necessidade de práticas responsáveis visando a longevidade e o sucesso contínuo da atividade.
Por: Milk Point